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Wanessa Camargo e Dado Dolabella sobre volta após 20 anos: 'O nosso sonho é ter uma casinha simples no mato' - Luziânia

Wanessa Camargo e Dado Dolabella sobre volta após 20 anos: ‘O nosso sonho é ter uma casinha simples no mato’

Wanessa Camargo, de 40 anos, e Dado Dolabella, de 43 anos, aprenderam a equilibrar as diferenças nesta retomada do relacionado, vinte anos após o primeiro romance dos cantores, que namoraram entre 2000 e 2004. Para Quem, os dois falaram sobre a sintonia, a troca de energias e como encaram o futuro.

“Ele é canceriano e eu sou capricorniana, somos totalmente diferentes, mas temos o Yin e Yang que se completam. É importante se complementar e não ser totalmente igual. A gente vi equilibrando”, analisa Wanessa.

A maturidade também ajuda neste recomeço. Os dois hoje têm outras prioridades, diferentes das que tinham no começo de suas carreiras, quando começaram a se relacionar. “Sempre tem desafios na relação, seja a gente mais jovem ou mais velho. Hoje estamos em momentos diferentes de antes. Somos pais e temos ritmos diferentes”, diz Wanessa.

“Se a gente tivesse a cabeça de 20 anos atrás, acho que a gente nem estaria mais junto. Esse negócio do oposto se complementar é complicado, tem que ter cabeça e maturidade para entender que o outro é diferente, que somos de universos diferentes, mas que queremos conviver juntos mesmo assim”, completa Dado.

SINTONIA COM O INTERIOR E A NATUREZA
Ao mesmo tempo que possuem duas diferenças, os dois estão em sintonia em relação ao cuidado com o meio ambiente e com os animais. Eles acreditam que é preciso trabalhar a energia interior para se relacionar com o outro bem.

“Tudo é energia que vem da medicação, terapia, alimentação, hábitos saudáveis… Tudo depende da forma que a gente vibra. As pessoas se preocupam tanto com o exterior, mas é o interior que importa. Tudo é de dentro para fora. Por isso que eu sou louco por essa baixinha (Wanessa)”, acredita Dado, que com Wanessa segue uma dieta vegana.

“O conforto e a alegria não combinam com a morte, sofrimento e crueldade. Já passou a época de sermos o homem alfa, grosseiro… Hoje a gente vive uma era em que a Terra mudou a frequência. Se a gente não acompanhar essa frequência, a gente não vai mais estar aqui para ver”, analisa ele.

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