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Operação prende empresários suspeitos de desviar R$ 2 milhões em medicamentos superfaturados - Luziânia

Operação prende empresários suspeitos de desviar R$ 2 milhões em medicamentos superfaturados

O Ministério Público (MP-GO) e a Polícia Civil de Goiás prenderam dois empresários nesta segunda-feira (13) suspeitos de desviar R$ 2 milhões de dinheiro público de Formosa em medicamentos superfaturados. Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Valparaíso de Goiás e Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, e em Brazlândia (DF).

G1 tenta localizar a defesa dos suspeitos e das empresas alvos de mandados de prisão e busca e apreensão. A reportagem pediu posicionamento da Prefeitura de Formosa e aguarda resposta.

Os alvos da operação Capésius são empresas distribuidoras de medicamentos e empresários. A investigação do MP nos últimos seis meses identificou desvios em 2020 e 2021 na aquisição de medicamentos judicializados, com dispensa de licitações.

De acordo com o MP, o esquema usava empresas em nome de “laranjas” para fraudar licitações de fornecimento de remédios. Foram identificados mais de 200% de superfaturamento em produtos adquiridos pelo Fundo Municipal de Saúde (FMS) de Formosa.

Policiais civis prendem empresários suspeitos de desviar R$ 2 milhões em medicamentos superfaturados em GO e no DF — Foto: Reprodução/MP-GO

Policiais civis prendem empresários suspeitos de desviar R$ 2 milhões em medicamentos superfaturados em GO e no DF — Foto: Reprodução/MP-GO

Esquema

A compra dos medicamentos era determinada pela Justiça para atender pacientes de Formosa que não conseguiram os remédios com a Secretaria Municipal de Saúde. A partir daí, o MP entrava com pedido no Judiciário para a cidade fornecer o medicamento.

Os empresários e as empresas supostamente envolvidas no esquema apresentavam ao Fundo de Saúde, que compra os produtos, orçamentos falsificados com preços acima dos praticados no mercado, de forma a direcionar a licitação para a empresa que queriam contratar.

Em caso de condenação, os suspeitos podem pegar de seis a 20 anos de prisão. A investigação continua, segundo o MP, para identificar outros envolvidos.

Fonte: G1

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