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A morte do turista Gustavo Rodrigues Guimarães, de 29 anos, em Alto Paraíso de Goiás comoveu amigos e inspirou homenagens nas redes sociais. O perfil @chapadadosveadeiros o descreveu como “um espírito livre, desses que desafiam a gravidade com leveza e nos ensinam que o mundo tem muitos jeitos de ser sentido”. Gustavo era praticante de highline e morreu ao cair de uma altura de aproximadamente 50 metros.
“Gustavo partiu de forma trágica enquanto fazia o que amava: flutuava entre céus e abismos, buscando equilíbrio entre coragem e contemplação”, diz o post. “Extremamente amado por amigos e pela comunidade do esporte, ele deixa um legado de luz, ousadia e conexão com a natureza”.
Outros amigos também prestaram seus respectivos tributos nos comentários da publicação. “Gustavo foi uma das pessoas mais queridas que eu conheci, dividimos casa e via tantos sonhos e um encantamento com a vida tão grande nele. Que perda dolorida! Mas tão bom ver que ele é amado!”, disse um rapaz. “Você viveu como o vento livre, intenso, impossível de conter. No fio entre o céu e a terra, nos ensinou a voar com coragem. Agora é no silêncio das alturas que a gente te encontra. E sente”, complementou uma moça.
Gustavo morreu durante a prática de highline na Cachoeira da Usina, localizada na zona rural de Alto Paraíso de Goiás. O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás foi acionado para atender a ocorrência. Quando chegaram ao local, os militares encontraram Gustavo deitado à beira do poço da cachoeira, já sem sinais vitais. O turista apresentava sangramento intenso na parte de trás da cabeça, ausência de movimentos respiratórios e pupilares, sangue saindo pelo ouvido, líquido viscoso transparente no nariz e a pele com coloração amarelada.
Segundo testemunhas, amigos da vítima ainda mergulharam no poço, que tem cerca de 7 metros de profundidade, para resgatar o corpo. Eles tentaram realizar manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), mas não tiveram sucesso. O Samu foi acionado e confirmou o óbito no local.
A suspeita é de que o jovem tenha se chocado com pedras durante a queda, o que pode ter causado traumatismo na base do crânio, além de ferimentos no nariz e na região do supercílio. A Polícia Técnico-Científica, o Instituto Médico Legal (IML) e a Polícia Civil foram chamados para realizar os procedimentos legais e recolheram o corpo por volta das 16h40.
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