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Há exatamente um ano, o Brasil se despedia de um dos maiores ícones da televisão. Silvio Santos morreu em 17 de agosto de 2024, aos 93 anos, vítima de complicações de uma broncopneumonia causada pelo vírus H1N1. Dono do SBT e figura carismática que marcou gerações, sua ausência ainda é sentida tanto na emissora quanto no coração do público.
No último ano, o SBT passou por transformações sob o comando de Daniela Beyruti, filha de Silvio e atual CEO da emissora. A família Abravanel segue à frente dos principais projetos, mantendo vivo o legado do apresentador. Patrícia Abravanel continua no comando do Programa Silvio Santos, Rebeca Abravanel segue à frente do Roda a Roda e Silvia Abravanel mantém o Sábado Animado. Já Renata, a caçula, administra o Grupo Silvio Santos.
A grade de programação passou por significativas transformações: atrações tradicionais, como os programas de Eliana e Raul Gil, chegaram ao fim, enquanto novos nomes, como Christina Rocha e Luiz Bacci, foram incorporados. Além disso, a emissora ampliou os investimentos em doramas e prepara a estreia de The Voice Brasil, em parceria com a Disney+ e sob a produção de Boninho.
Luto e legado
Nascido em 1930 no Rio de Janeiro, Senor Abravanel, nome de batismo de Silvio Santos, fundou o SBT em 1981 e transformou a televisão brasileira com sua abordagem inovadora para programas de auditório. O comunicador também popularizou produções mexicanas no país, como Chaves e Chapolin Colorado.
Sob o comando de Silvio, o SBT também revelou grandes talentos, como Gugu Liberato, Angélica, Maisa e Larissa Manoela.
Em entrevista à revista Quem, Tiago Abravanel, neto do apresentador, falou sobre o processo de luto. “Minha mãe, Cintia, lidou com a partida de uma maneira muito madura. Sou orgulhoso da força dela”, disse. O ator também refletiu sobre a imortalidade do avô: “Existem pessoas que são imortais mesmo não estando aqui. Silvio Santos vai existir sempre nas nossas memórias.”
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